Rota 68 Quebrada das Conchas – De Salta para Cafayate

Avaliação

Se prepare para pelo menos três horas de estrada. Cento e noventa quilômetros separam as duas cidades. Mas você vai querer parar muitas vezes para tirar fotos. Mas antes de começar a paisagem desértica e suas formações geológicas, vale a pena desviar e conhecer o dique Cabra Corral. O dique foi uma dica do rapaz que me atendeu na locadora de veículos. E é impressionante, sendo a segunda maior represa da Argentina. Foi construído entre 1966 e 1972 e tem 93 metros de altura. Vale a visita, mas por favor, pare na primeira ponte, salte do carro, olhe a paisagem, tire suas fotos e volte para a estrada. Fomos até o final e não vale a pena. De volta a Rota 68, pare onde achar bonito. As montanhas (na verdade a Quebrada de las Conchas) oferecem paisagens deslumbrantes com diversas cores e tonalidades. É um visual espetacular que muda de acordo com a incidência do sol. A erosão, causada por vento e chuva, esculpiu as diferentes formações rochosas. E a natureza, aqui, caprichou. As paradas obrigatórias são:  A Garganta do Diabo e O Anfiteatro. Incríveis. Fizemos o Anfiteatro sozinhos! Que acústica extraordinária. Li que é quase tão boa quanto a do teatro Colón em Buenos Aires. A Garganta tem que ser visitada e escalada (com cuidado). São monumentos a céu aberto sem cobrança de entradas. Seguindo na direção de Cafayate, vale tirar fotos com O Sapo. Uma estrada incrível! Inesquecível.

Atributos
Exigência Física Moderada
Entrada Gratuita
Beira de Rua

Rating

Localização